Nota de Repúdio e Indignação à presença de trabalho escravo em vinícolas gaúchas

ABED
0 0
Read Time:1 Minute, 6 Second

Nota de Repúdio e Indignação sobre denúncias de trabalho equiparável à trabalho escravo em vinícolas localizadas na cidade de Bento Gonçalves no Rio Grande do Sul

A Associação Brasileira de Economistas pela Democracia – ABED vem a público manifestar seu repúdio e indignação diante dos fatos amplamente divulgados pela imprensa, referentes ao resgate de 200 trabalhadores, encontrados em vinícolas na cidade de Bento Gonçalves (RS) em situação análoga à escravidão.

A ABED exige, ainda, que, os graves acontecimentos de desrespeito às leis trabalhistas e ofensa grave aos direitos humanos sejam devidamente apurados, e que as empresas declaradas culpadas sejam devidamente responsabilizadas, com todo o rigor da lei.

O Brasil vem registrando uma realidade triste e inaceitável no que se refere à violação de direitos dos trabalhadores. 

Segundo dados do Ministério do Trabalho, no ano de 2022, a inspeção resgatou 2.575 trabalhadores em condições análogas às de trabalho escravo, expondo uma chaga social a ser combatida com toda a veemência.

Assim, a ABED se soma nos protestos de outras organizações congêneres que se unem nas denúncias e exigem medidas preventivas contra qualquer forma análoga à trabalho escravo, num país que a todos envergonha por ser um dos campeões mundiais de pobreza e injustiça econômica e social. Além de punição aos culpados por tais atos inomináveis.

Associação Brasileira de Economistas pela Democracia

Happy
Happy
100 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Average Rating

5 Star
0%
4 Star
0%
3 Star
0%
2 Star
0%
1 Star
0%

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Next Post

NOTA TÉCNICA – MARÇO 2023 | BANCO CENTRAL: O Quarto Poder da República?

A soberania plena de uma nação é exercida pelo monopólio do poder governamental de emitir moeda, de cobrar impostos e de exercer a força. Nas nações democráticas, o poder é exercido pelo Executivo, Legislativo e Judiciário dentro de suas atribuições definidas pela Constituição e devem atuar harmonicamente. Dentro do marco […]

Você pode gostar de ler: